segunda-feira, 1 de agosto de 2016



Resenha: O Menino do Pijama Listrado (livro)

Galera faz tempo que não tem resenha de livro aqui no melancia, hoje resolvi fazer uma Resenha de um livro chamado O menino do pijama listrado, este livro é bem legal e interessante espero que vocês gostem.


Resenha
O Menino do Pijama Listrado é um ótimo livro. Foi o primeiro livro de John Boyne escrito para o público jovem.
Uma característica da narrativa bem interessante é que mesmo sendo narrado em 3ª pessoa, o narrador conta a história sob a visão de Bruno, que é um menino de 9 anos. Por isso os seus pensamentos e suas impressões do mundo estão contadas da forma como Bruno os vê. Isso dá uma impressão de que o livro parece infantil, mas não é. No próprio livro é dito que apesar do personagem principal ter nove anos, este não é um livro recomendado para uma criança de nove anos. Apesar dessa característica, O Menino do Pijama Listrado é uma história séria e forte.
Essa mesma narrativa com o olhar infantil é tão interessante que me deixou até com saudades da minha infância, em como eu pensava que as coisas eram boas e fáceis, assim como Bruno pensava. E esse é o propósito do livro: lhe colocar sob um olhar infantil, para que você entenda como ele pensou e porque tomou certas atitudes. O objetivo também é mostrar a tamanha inocência de uma criança diante de uma situação de risco e numa situação de calamidade, que no caso deste livro, é a Segunda Guerra Mundial.
O Menino do Pijama Listrado é um livro sensacional. É um livro muito bem escrito por John Boyne.
Ficha técnica:
Título Original: The Boy in the Striped Pyjamas

Título Nacional: O Menino do Pijama Listrado

Autor: John Boyne

Editora: Cia. das letras

Número de páginas: 192

Ano: 2007

O bom humor faz bem para saúde

“Procure ver o lado bom das coisas ruins.” Essa frase poderia estar em qualquer livro de auto-ajuda ou parecer um conselho bobo de um mestre de artes marciais saído de algum filme ruim. Mas, segundo os especialistas que estudam o humor a sério, trata-se do maior segredo para viver bem. Não é difícil encontrar exemplos que comprovam que eles têm razão. Como um palmeirense poderia manter o alto-astral depois que seu time perdeu a final da Taça Libertadores da América? Fácil. É só lembrar que o Palmeiras eliminou o arqui-rival Corinthians nas semifinais da competição. Inversamente, a mesma situação pode servir para manter o bom humor do corintiano. Afinal, embora seu time tenha sido eliminado, o Palmeiras acabou morrendo na praia. Não se trata de ver o mundo com os olhos róseos de Pollyanna. Esse tipo de flexibilidade para encarar os acontecimentos ruins não garante apenas algumas risadas: pode fazer bem para a saúde.
O bom humor é, antes de tudo, a expressão de que o corpo está bem. Ele depende de fatores físicos e culturais e varia de acordo com a personalidade e a formação de cada um. Mas, mesmo sendo o resultado de uma combinação de ingredientes, pode ser ajudado com uma visão otimista do mundo. “Um indivíduo bem-humorado sofre menos porque produz mais endorfina, um hormônio que relaxa”, diz o clínico geral Antônio Carlos Lopes, da Universidade Federal de São Paulo. Mais do que isso: a endorfina aumenta a tendência de ter bom humor. Ou seja, quanto mais bem-humorado você está, maior o seu bem-estar e, conseqüentemente, mais bem-humorado você fica. Eis aqui um círculo virtuoso, que Lopes prefere chamar de “feedback positivo”. A endorfina também controla a pressão sangüínea, melhora o sono e o desempenho sexual. (Agora você se interessou, né?)
Mas, mesmo que não houvesse tantos benefícios no bom humor, os efeitos do mau humor sobre o corpo já seriam suficientes para justificar uma busca incessante de motivos para ficar feliz. Novamente Lopes explica por quê: “O indivíduo mal-humorado fica angustiado, o que provoca a liberação no corpo de hormônios como a adrenalina. Isso causa palpitação, arritmia cardíaca, mãos frias, dor de cabeça, dificuldades na digestão e irritabilidade”. A vítima acaba maltratando os outros porque não está bem, sente-se culpada e fica com um humor pior ainda. Essa situação pode ser desencadeada por pequenas tragédias cotidianas – como um trabalho inacabado ou uma conta para pagar –, que só são trágicas porque as encaramos desse modo.
Evidentemente, nem sempre dá para achar graça em tudo. Há situações em que a tristeza é inevitável – e é bom que seja assim. “Você precisa de tristeza e de alegria para ter um convívio social adequado”, diz o psiquiatra Teng Chei Tung, do Hospital das Clínicas de São Paulo. “A alegria favorece a integração e a tristeza propicia a introspecção e o amadurecimento.” Temos de saber lidar com a flutuação entre esses estágios, que é necessária e faz parte da natureza humana. O humor pode variar da depressão (o extremo da tristeza) até a mania (o máximo da euforia). Esses dois estados são manifestações de doenças e devem ser tratados com a ajuda de psiquiatras e remédios que regulam a produção de substâncias no cérebro. Uma em cada quatro pessoas tem, durante a vida, pelo menos um caso de depressão que mereceria tratamento psiquiátrico.
Enquanto as conseqüências deletérias do mau humor são estudadas há décadas, não faz muito tempo que a comunidade científica passou a pesquisar os efeitos benéficos do bom humor. O interesse no assunto surgiu há vinte anos, quando o editor norte-americano Norman Cousins publicou o livro Anatomia de uma Doença, contando um impressionante caso de cura pelo riso. Nos anos 60, ele contraiu uma doença degenerativa que ataca a coluna vertebral, chamada espondilite ancilosa, e sua chance de sobreviver era de apenas uma em quinhentas. Em vez de ficar no hospital esperando para virar estatística, ele resolveu sair e se hospedar num hotel das redondezas, com autorização dos médicos. Sob os atentos olhos de uma enfermeira, com quase todo o corpo paralisado, Cousins reunia os amigos para assistir a programas de “pegadinhas” e seriados cômicos na TV. Gradualmente foi se recuperando até poder voltar a viver e a trabalhar normalmente. Cousins morreu em 1990, aos 75 anos.
Se Cousins saiu do hospital em busca do humor, hoje há muitos profissionais de saúde que defendem a entrada das risadas no dia-a-dia dos pacientes internados. O mais radical deles é Patch Adams, um médico americano que começou no mês passado a construir o primeiro “hospital bobo” do mundo (veja o quadro acima). Adams quer que os doentes dêem risadas enquanto se recuperam. Uma boa gargalhada é um método ótimo de relaxamento muscular. Isso ocorre porque os músculos não envolvidos no riso tendem a se soltar – está aí a explicação para quando as pernas ficam bambas de tanto rir ou para quando a bexiga se esvazia inadvertidamente depois daquela piada genial. Quando a risada acaba, o que surge é uma calmaria geral. Além disso, se é certo que a tristeza abala o sistema imunológico, sabe-se também que a endorfina, liberada durante o riso, melhora a circulação e a eficácia das defesas do organismo.
A alegria também aumenta a capacidade de resistir à dor, graças também à endorfina. Vários estudos já comprovaram isso, alguns deles bem engraçados. Uma dessas pesquisas colocou um grupo com as mãos dentro de um balde de água gelada enquanto passava um filme humorístico. Essas pessoas ficavam com as mãos na água mais tempo que outros sem estímulo divertido.
Evidências como essa fundamentam o trabalho dos Doutores da Alegria, que já visitaram 170 000 crianças em hospitais. As invasões de quartos e UTIs feitas por 25 atores vestidos de “palhaços-médicos” não apenas aceleram a recuperação das crianças, mas motivam os médicos e os pais. A psicóloga Morgana Masetti acompanha os Doutores há sete anos. “É evidente que a trabalho diminui a medicação para os pacientes”, diz ela.
O princípio que torna os Doutores da Alegria engraçados tem a ver com a flexibilidade de pensamento defendida pelos especialistas em humor – aquela idéia de ver as coisas pelo lado bom. “O clown não segue a lógica à qual estamos acostumados”, diz Morgana. “Ele pode passar por um balcão de enfermagem e pedir uma pizza ou multar as macas por excesso de velocidade.” Para se tornar um membro dos Doutores da Alegria, o ator passa num curioso teste de autoconhecimento: reconhece o que há de ridículo em si mesmo e ri disso. “Um clown não tem medo de errar – pelo contrário, ele se diverte com isso”, diz Morgana. Nem é preciso mencionar quanto mais de saúde haveria no mundo se todos aprendêssemos a fazer o mesmo.


Fonte: http://super.abril.com.br/

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Dica de Livro - Pai, Me Compra Um Amigo? -

Resultado de imagem para Resenha do livro Pai, me compra um amigo?

Pai, me compra um amigo?, de Pedro Bloch conta a história de Bebeto, um garoto inseguro, tímido e carente que cresceu sentindo falta de atenção dos pais que trabalhavam e o deixavam aos cuidados de uma babá.

Ao dar seus primeiros passos ao invés do abraço recebeu uma palmada da babá que estava assistindo a novela. Quando tinha cinco anos pediu ao pai que comprasse um cachorrinho — queria ter um amigo — e como resposta levou a maior bronca dos pais. Então pediu que o pai lhe comprasse um amigo e o pai, é claro, nem percebeu a solidão do garoto e apenas retrucou onde comprar um amigo?

Esta é a história de Bebeto, um menino diferente que queria apenas achar seu lugar no mundo: ser aceito, compreendido e amado. Apesar de ter uma família com excelente condição financeira, sentia-se solitário — pais ausentes, colegas preconceituosos.

Discriminado por seus colegas de escola tornou-se um menino triste, rejeitado e de baixa estima até o dia em que Paula — uma colega de escola que aos poucos estava tentando entende-lo e apoiá-lo — convence seus amigos a ajudá-lo.

Bebeto, por sua vez, muda sua atitude e passa a se esforçar mais em suas atividades escolares e isto, é claro, faz com que se socialize mais com os demais colegas que acabam percebendo que aquele menino “bobo” era inteligente, jogava xadrez e pensava como gente grande, portanto, merecia uma oportunidade.

Bebeto descobre que não é tão diferente dos outros como pensava e que não era o único a ter problemas e, entao, decide lutar para conquistar a atenção e o carinho de seus pais. Quando finalmente o pai de Bebeto percebe o quanto tinha negligenciado o seu filho e o quanto este estava se esforçando, começa a tentar conhecer o próprio filho.

Pai, me compra um amigo?, do Pedro Bloch, é sem dúvida uma comovente história de um grande valor humano e pedagógico que aborda as relações humanas e o preconceito contra o que é diferente.

Este livro deveria ser lido por todos, por que além de nos trazer uma mensagem de esperança e de renovação na relação pais e filhos, nos conduz a refletir e repensar sobre o nosso papel enquanto pais, educadores ou até mesmo como amigos.

Na verdade, temos conhecimento de que muitas crianças, muito embora algumas tenham dinheiro — o que significa que boa condição financeira não determina felicidade — não se sentem amadas pelos pais e muito menos aceitas e compreendidas pelos amigos, o que as leva a ter problemas de aprendizagem e de convívio social, porém, quando conseguem conquistar e serem conquistados por amigos que os entendam, que os aceitem e que os respeitem conseguem superar-se e, muitas vezes, surpreenderem a si mesmo e aos demais.

Neste livro, Bebeto nos ensina que sempre há uma chance de mudar, pois mesmo sendo um menino muito especial e à primeira vista, cheio de problemas e, como ele mesmo pensa e diz, com inúmeros “defeitos” — tinha um defeito nas pernas — portanto, ninguém gostava dele, consegue reverter toda esta situação através do apoio e compreensão de uma colega que se dispõe a ajudá-lo a recuperar a auto-estima, amadurecer e crescer em todos os sentidos, conquistando assim novos amigos e, posteriormente, seus pais.

Pai, Me Compra Um Amigo?
Autor: Pedro Bloch
Editora: Ediouro, Paradidatic
Assunto:Literatura Juvenil
Preço: De R$ 19,71 até 21,90

Blog Livros Pra Ler e Reler

sexta-feira, 10 de junho de 2016

💚💚💚💚 -Conheça os benefícios da beterraba - 💚💚💚💚


A beterraba nos ajuda a reduzir o estresse e a desfrutar de uma sensação de bem estar e, portanto, proporciona uma melhor qualidade de vida.



 

terça-feira, 5 de abril de 2016

Coincidências ou Providencias de Deus

Coincidências ou Providencias de Deus.

Hoje dia 04/04/2016 meus amigos de trabalham realizam um chá de bebê para o meu filho LUIZ MIGUEL.

Há muitos anos minha mãe precisava muito de repouso para que a sua oitava gestação tivesse sucesso e uma família não sanguínea, porém do coração cuidou de nossa família.

Essa família desprendida de quaisquer valores morais, foram primordial para essa gestação.

Eu nasci e sobre o carinho de cada um deles para conosco.

O filho mais novo - Mario César – foi uma das pessoas que influenciaram os meus pais a colocar o meu nome.

O filho mais velho – Clayton – foi o irmão mais velho que todos queriam ter, amigo, companheiro e educador.

Meu tio MIGUEL foi incentivador e um exemplo de marido, companheiro e pai.

Minha tia SEVI uma discípula de Jesus Cristo, uma mãe adorável, uma amiga e conselheira. Simples e charmosa.

Onde está as coincidências?

Hoje não tenho nenhum deles mais comigo.
Hoje é a data de aniversário de minha Amada Tia Sevi e também uma comemoração para a chegada do meu filho Luiz Miguel. Miguel em homenagem ao meu segundo Pai – meu amado tio ou melhor ao MEU QUERIDO e MINHA QUERIDA como eles se tratavam.