quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Os 5 “Rs” da reciclagem. É simples ajudar o planeta.




A produção de resíduos é um dos grandes desafios globais enfrentado pelo mundo. Com o aumento da população e da capacidade de consumo esse problema tende a se agravar cada vez mais. Hoje anualmente no mundo são coletados cerca de 1,3 bilhões de toneladas de resíduos sólidos segundo o PNUMA(Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), e esse valor deve chegar a 2,2 bilhões até 2025, aumento concentrado principalmente nos países em desenvolvimento.

Quanto à coleta de lixo, cerca de 3,5 bilhões de pessoas, metade da população mundial, não têm acesso a ela. Apesar da disposição desses resíduos ser um grande problema, 1,3 bilhões de toneladas de alimentos são desperdiçados anualmente,  cerca de um terço do consumo da humanidade.

No Brasil o problema não é diferente, entre 2011 e 2012 a geração de resíduos sólidos aumentou proporcionalmente mais do que a população. Em 2012 a geração de resíduos no Brasil totalizou 6,2 milhões toneladas.

De todos os resíduos gerados no Brasil, aproximadamente 42% não possuem destinação adequada, ou seja, vão para lixões ou aterros controlados, os quais não possuem condições sanitárias satisfatórias para proteger a população e o meio ambiente. Soma-se a isso o fato de 40% dos municípios brasileiros não possuírem coleta seletiva.

Diante da magnitude do problema, não só o poder público, mas toda a sociedade deve tomar atitudes para reduzir a geração de resíduos. Umas das formas de se aproximar desse objetivo são os 5 Rs, que representam atitudes que podem ser tomadas tanto individualmente, como por empresas que tem por objetivo diminuir a geração de resíduos e, em consequência, minimizar seu impacto sobre o meio ambiente.

Os 5Rs


Os 5Rs são 5 ações que visam reduzir a geração de resíduos, a idéia parte do principio fundamental que a redução do consumo é a forma mais eficiente de alcançar esse objetivo, mas quando o consumo for necessário deve-se  então levar em conta o impacto envolvido na produção do que estamos consumindo e qual é melhor forma de reutilizá-lo após seu uso.


Reduzir

Nossa economia baseada no consumo elevou a produção de bens e a utilização de recursos a um patamar inédito em nossa história. Para se ter noção hoje em dia cada brasileiro consome por ano, em média, 152 kg de aço, 80,5 kg de carne, 59,2 Giga Joules de energia, liberamos 1,8 toneladas de CO2 na atmosfera e produzimos 384 kg de resíduos sólidos por habitante, e conforme nossa economia avança esses números tendem a aumentar. Assim é de fundamental importância que passemos a consumir com mais qualidade, evitando o consumo aquilo que é desnecessário sempre que possível.


Repensar

Parte significativa dos danos causados por um produto não esta em seu descarte, mas sim em seu processo de produção e em seu uso, por isso quando compramos algo devemos ter sempre em mente o ciclo de vida daquele produto, ou seja, devemos considerar todos os impactos evolvidos durante o ciclo produtivo, dês da extração da matéria prima até o descarte. Abaixo segue um exemplo da analise do ciclo de vida de uma calça jeans:

Fonte: http://ativarsentidos.com.br/


Reaproveitar

Ao reaproveitar um produto reduzimos a necessidade de sua fabricação, estendendo a vida útil do mesmo, por isso de preferência a produtos retornáveis, que tal uma cerveja na garrafa retornável ao invés da latinha?

Reciclar

Se não é possível reutilizar um produto a reciclagem é a melhor alternativa. Ela diminui a necessidade de explorar recursos naturais cada vez mais escassos em nosso planeta e todo impacto associado a essa exploração, além disso, o processo de reciclagem exige menos energia e insumos que o processo produtivo tradicional.

Recusar
Hoje em dia um dos principais poderes que temos para alterar a sociedade é o de consumidor, por isso é de fundamental importância ao consumir levar em conta os princípios morais que utilizamos em outros aspectos de nossa vida, assim podemos recusar aqueles produtos que gerem impactos socioambientais significativos. Lembrem-se nós somos co-responsáveis pelos impactos causados na produção daquilo que consumimos, e por isso devemos fazê-lo com responsabilidade.

Com o crescente aumento do consumo, e o consequente impacto atrelado a ele, devemos cada vez mais consumir com qualidade, ou seja, também colocar na balança o impacto negativo que um determinado produto causa para sociedade ao longo de seu ciclo de vida. Uma boa forma de seguir essa idéia são os 5Rs, que são ações que tomadas em conjunto tendem a tornar a atitude de consumir e descartar algo mais racional, priorizando a qualidade de vida e sustentabilidade.
Por isso ao consumir leve em conta a real necessidade daquele produto, as opções disponíveis, os impactos envolvidos durante sua produção e como será sua destinação após seu uso. Todos somos responsáveis por nossas ações, inclusive nosso consumo. Lembre-se que dividimos o mundo com mais de 7 bilhões de pessoas, e todos temos que utilizar recursos desse planeta e ainda preservá-lo para as inúmeras gerações que ainda vão habitá-lo.



Fonte: http://ecohospedagem.com/os-5-rs-da-reciclagem-e-simples-ajudar-o-planeta

Mexa-se!




A economia está mesmo esquisita! Duvida? Então acompanhe dois eventos, acontecendo ao mesmo tempo.
Cena 1: um empresário fala em crise e queixa-se das dificuldades que enfrenta para manter sua empresa lucrativa.
Cena 2: outro empresário fala, entusiasmado, que pretende expandir seu mercado e ampliar a linha de produtos.
Para uma explicação, poderíamos pensar em várias alternativas: ramos de atividade diferentes, mercados muito específicos, um representa um nicho e o outro talvez esteja num mercado de commodities que são produtos e serviços em estágios diferentes de seus ciclos de vida. Cada uma dessas possibilidades justifica alguns fatores, mas fixar-se apenas nesses fatores denota uma visão muito simplista.
Sabemos muito bem que nunca, em nossa economia, esteve tão favorável para aqueles que desenvolvem suas competências, alterando sua forma de atuar, e nunca esteve tão desfavorável para os que continuam amadores, sem novos conhecimentos, teimando em permanecer na mesmice.
Uma das principais diferenças das empresas que desenvolveram novas competências é que aprenderam a não esperar. Nesse sentido, é bem verdade que o mercado não está – de maneira geral – aquecido e demandante. Não dá para faturar o necessário para cobrir os custos e gerar lucros suficientes, com aquela velha atitude de aguardar que o cliente entre na loja ou ficar ao lado do telefone, esperando uma ligação que ponha a área comercial em movimento. A passividade não combina com a atual conjuntura – aliás, para dizer a verdade nua e crua, não combina com nenhuma situação. O mercado precisa ser instigado, provocado, cutucado.
As empresas que estão conseguindo bons resultados possuem equipes que adotam uma postura pró-ativa, ou seja, vão à luta, não esperam “a banda passar”. Os líderes reúnem suas equipes de vendas, estimulando-as a entrar em campo com muita garra, agindo da mesma forma com seus representantes e distribuidores. Lançam desafios, estabelecem metas, demonstram reconhecimento, quando a turma consegue bons feitos e ajudam o pessoal a corrigir o rumo, quando há equívocos. Mantêm canais abertos com os clientes finais, procuram conhecer suas necessidades e compreender suas realidades, levam em consideração suas queixas, enfim… corrigem, ratificam e aprimoram.
Nesse tipo de empresa, os desafios são contínuos, mas sempre bem-vindos e gratificantes. O bom astral contribui muito para o sucesso, estimula as energias das pessoas que produzem e atendem o cliente, que também fica sadiamente contaminado por esse entusiasmo.
Nada é pior para os negócios do que um ambiente onde a desesperança prevalece, pois as pessoas passam o dia inteiro reclamando da vida, da economia, do governo e sequer tentam fazer algo diferente para mudar a situação! Só sabem reclamar e procurar culpados em tudo quando é canto, menos no lugar certo.
Pessimismo também contagia. Caia fora dessa! Trate de encontrar outras maneiras de ver a sua empresa, o seu mercado, o seu negócio. Afaste-se do ciclo vicioso da escassez, com uma atitude positiva. Amplie os conhecimentos, expanda as ideias, leia bons livros de negócios, converse com líderes que conseguem ver o mundo sob o prisma da abundância. E, sobretudo, reúna seus colaboradores para encontrar formas de acertar em cheio na mira do sucesso.
Mexa-se!

Fonte: http://www.metanoia.net/artigos/mexa-se